Capanema e o desemprego

Imagem de internet.
O Brasil está diminuindo o desemprego, segundo Pesquisa Mensal de Emprego (PME), o índice de pessoas desempregadas está em 4,9% no Brasil, sendo a menor taxa desde o ano de 2002, com uma queda de 0,5 ponto percentual se comparado a setembro do ano passado.  Além da redução do desemprego, o brasileiro passou a ganhar mais. A média em setembro, foi de R$ 2.067,10,  em agosto era de R$ 2.064,82.

Parte destes resultados positivos são consequências de investimentos do Governo Federal, do Governo Estadual e das prefeituras em obras de infraestrutura urbana e em ações dos municípios que incentivaram a instalação de indústrias e empresas com alto poder de geração de emprego, como a construção civil.

A construção civil em grande parte é incentivada por recursos públicos, por obras estruturantes, como: pavimentação de ruas, construção de escolas, de hospitais e equipamentos urbanos em geral que melhoram a vida da pessoas.

A grande ação de geração de emprego em Capanema é a adaptação e posterior preenchimento de cargos do Hospital Regional "Dr. Jorge Neto da Costa ", que não têm relação com uma ação direta da prefeitura e sim uma do governo do Estado, conseguida pela união de várias forças políticas e da população do município.

Capanema continua com um problema sério e estrutural na geração de empregos. Não houve instalação de grandes empresas, ou ações das prefeitura que gerassem emprego e renda para população, apesar promessas feitas na campanha pelo Prefeito Eslon Martins. Ele prometeu a instalação de uma fábrica que geraria centenas de empregos, o que não aconteceu, prometeu melhorar a infraestrutura da cidade e, passado quase seis anos da gestão, as obras estão continuam no papel.

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