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Mostrando postagens de setembro, 2017

Audiência Pública vai discutir segurança no Marajó

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Estive reunido, nesta quarta-feira (27), com o com o titular da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (SEGUP), General Jeannot Jansen, para tratar de uma série de solicitações dos ribeirinhos do Marajó, em relação à falta de segurança e ao pedido de realização de uma Audiência Pública sobre a violência na região. A busca é pela formalização uma ação em conjunto com o Governo do Amapá. Atualmente, os criminosos estão praticando uma nova modalidade de assaltos. Trata-se da prática de manter  um membro da família  refém enquanto os ladrões efetuam o roubo. Após, a pessoa  é atirada no rio, o que impede a perseguição e denuncia às autoridades. Uma violência que precisa ser combatida com rigor. O pedido de Audiência foi uma solicitação do vereador Antônio Cardoso (PTB de Afuá) ao nosso gabinete e levamo-na ao Secretário de Estado, que definiu pela realização da mesma no dia 17 de outubro, às 9h, na SEGUP . Haverá uma ampla mobilização de nosso gabinete, dos pr

Programa Embalos do Povo: a crise na Coreia do Norte e o radicalismo

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No Programa "Embalos do Povo", transmitido no dia 23 de setembro pela Rádio Educativa de Capanema, comento sobre a radicalização das disputas políticas no mundo e no Brasil e a emenda compartilhada, que garantiu mais de R$ 500 mil para o Hospital Ophir Loyola. Ouça o programa "Embalos do Povo".

Renca: governo revoga decreto que liberava mineração em reserva na Amazônia

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Um decreto do presidente Michel Temer publicado nesta terça-feira (26) no Diário Oficial da União revoga a extinção da Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca). A área, com mais de 4 milhões de hectares, fica entre os estados do Amapá e do Pará e tem tamanho equivalente ao da Dinamarca. A decisão do governo de revogar o decreto já havia sido antecipada pelo G1 e pela GloboNews. A extinção da Renca foi alvo de críticas de ambientalistas, de artistas e também de outros setores da sociedade. segundo Com a revogação, volta a valer o decreto de 1984, que criou a reserva e proibiu a exploração privada de minérios na área. Segundo o Ministério de Minas e Energia, o governo retomará o debate sobre exploração mineral da área "mais à frente". "O debate em torno do assunto deve ser retomado em outra oportunidade mais à frente e deve ser ampliado para um número maior de pessoas, da forma mais democrática possível", diz nota do ministério. (Fonte: Portal G1 )

Entrevista ao Jornal Gazeta do Povo - TV Grão Pará (Gazeta) - desta quarta-feira (20).

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Eu falo sobre a nova modalidade de crime que os nossos ribeirinhos do Marajó estão sofrendo. Os moradores do maior arquipélago flúvio-marítimo do planeta não tem a menor segurança em suas residências, falta um patrulhamento marítimo mais ostensivo, mas o problema não é só lá. Falta um maior efetivo policial no interior do Pará, tem cidade que tem três policiais militares para todo o município.  

Emenda parlamentar direciona recursos para o Ophir Loyola

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Ha cerca de dois meses, recebi um pedido dos Drs. Rafael Maia e Augusto Cesar, Cirurgiões torácicos do Hospital Ophir Loyola (HOL), pedindo que intermediasse uma emenda parlamentar para obtenção de recursos para compra de material para realização de novas técnicas cirúrgicas, que seriam implantadas na unidade de saúde, que atende pacientes oncológicos no Pará, além se ser referência em neurocirurgia, nefrologia e transplantes.   Na manhã desta quarta-feira(20), tive a oportunidade de atender a solicitação deste importante hospital paraense. Na reunião  com o Dr. Luiz Cláudio Lopes Chaves, Diretor Geral do Ophir Loyola, confirmei que foram captados recursos na ordem de R$ 546 milhões, que serão usados pelo hospital para adquirir, entre outros equipamentos, uma torre de  videolaparoscopia, que permite  procedimentos cirúrgicos  de maneira minimamente invasiva, com  auxílio de um monitor e uma  microcâmera.   A emenda compartilhada foi assinada por mim, que destinei R$ 50 mil

Programa Embalos do Povo: a insegurança na região nordeste do Pará

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No Programa "Embalos do Povo", transmitido no dia 16 de setembro pela Rádio Educativa de Capanema, falo sobre a falta de segurança pública na região nordeste do Pará. Ouça mais:

Homens e mulheres entre 15 e 26 anos podem se vacinar contra HPV até março

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A prorrogação da medida será realizada apenas em municípios com estoques disponíveis nos serviços de vacinação e que apresentam data de validade até o março de 2018 Os municípios com vacinas em estoque, com prazo de validade até março de 2018, poderão aplicar as doses em homens e mulheres entre 15 e 26 anos. A medida tem caráter temporário e já foi comunicada para gestores estaduais e municipais. A nova recomendação estende o prazo de vacinação para esse faixa etária, que inicialmente estava prevista para encerrar nas cidades que tinham estoques a vencer em setembro. “A recomendação é que os municípios utilizem as vacinas com prazos de validade a expirar até que durem esses estoques, evitando um possível desperdício e dando a oportunidade para que essas outras faixas etárias possam usufruir dos benefícios proporcionados pela vacina”, destaca o ministro da Saúde, Ricardo Barros. A ampliação foi aprovada em agosto pela Comissão Intergestores Tripartite (CIT), composta por

Agenda na colônia de pescadores Z6 (Marajó)

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Neste sábado (09), participei da Assembleia Anual da colônia de pescadores Z6 de Santana. O convite partiu da diretoria da entidade, por meio do presidente Vivaldo Sena e do secretário geral, Efraim Monteiro. Além de mim, esteve presente o deputado estadual amapaense Jory Oeiras. A colônia Z6 reúne 5 mil associados dos estados do Pará e Amapá e estiveram presentes cerca de 1500 pescadores. Pela nossa tradição pesqueira, na região do Marajó, 70 % dos membros da colônia são paraenses, principalmente dos municípios de Afuá, Anajás, Gurupá e Breves. Eu conversei com os pescadores sobre seus direitos junto ao INSS, um tema importante em tempos de cortes promovidos pelo Governo Federal. Entre as principais dúvidas estava  a idade para se aposentarem. A aposentadoria desta categoria profissional possui uma peculiaridade: o pescador tem direito a se aposentar 5 anos mais cedo. O homem com 60 anos de idade e a mulher com 55.  Será necessário, somente comprovar que  trabalhou co

Ganhando Tempo - Temer congela por 120 dias decisão sobre reserva amazônica

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Exatamente uma semana após decretar a extinção da Reserva Nacional de Cobre e Seus Associados (Renca), o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, e o presidente Michel Temer determinaram "a paralisação de todos os procedimentos relativos a eventuais direitos minerários na área". Após enfrentar duras criticas e uma decisão da justiça federal contrária à extinção, promovida sem consulta oficial ao Congresso e a movimentos sociais, o ministério afirma que "dará início a um amplo debate com a sociedade sobre as alternativas para a proteção da região". Em nota, o governo diz que a iniciativa "se dá em respeito às legítimas manifestações da sociedade e a necessidade de esclarecer e discutir as condições que levaram à decisão de extinção da Renca". Sem garantir se manterá a extinção da reserva, o ministério determinou um prazo de 120 dias para apresentar "ao governo e à sociedade" uma nova proposta e "eventuais medidas de prom

O Pará pede respeito à nossa Amazônia

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No último dia 23, o governo brasileiro publicou decreto que extinguiu a Reserva Nacional de Cobre e Associados e liberou uma área do tamanho do estado do Espírito Santo. São quase  4 milhões de hectares   para exploração por mineradoras. A reserva, que fica entre o Pará e o Amapá, tinha sido criada em   1984, no regime militar. A região tem um alto potencial para exploração de ouro e outros minérios preciosos.  O decreto gerou uma série de reações de artistas, ambientalistas e da população em geral. A verdade é que o nosso Estado sofre com um verdadeiro saque de nossas riquezas minerais. Mineração é feita com as isenções que a  lei Kandir   permite e a nossa legislação ambiental é falha.   Nossas matérias-primas saem sem pagar impostos, as empresas ganham muito, poluem muito e geram pouco benefícios ao Pará. O governo Temer errou em permitir esta atrocidade contra o Meio Ambiente e contra os estados do Pará e Amapá. Ainda bem que reação da sociedade, de parte da classe política