Minha opinião sobre a pesquisa IBOPE no Pará
Sábado, 17 de agosto, foi divulgada a primeira pesquisa IBOPE, encomendada pelo jornal "O Liberal", para os cargos de Governador e Senador. Helder aparece com 38% e Jatene com 37% nas pesquisas estimuladas, o que indica uma eleição equilibrada, com o eleitorado dividido.
Na andança que fiz neste fim de semana pelo nordeste paraense, fui muito questionado sobre minha opinião sobre a pesquisa. Considero que os números refletem um quadro eleitoral momentâneo e esperado para o primeiro mês de campanha.
Temos o embate entre dois grandes grupos políticos, um que tem como expoentes principais, o Senador Jader Barbalho e seu filho Helder. O outro capitaneado pelo Governador Simão Jatene. Ambas as forças reuniram políticos e lideranças importantes. O PMDB trouxe o PT e a máquina do governo Federal para o seu lado; O PSDB reuniu uma coligação mais ampla em torno de Jatene e tem a máquina estadual.
Era natural que, em uma eleição em que estão como antagonistas dois grandes grupos políticos, onde não há (até o momento) uma terceira via eleitoral, a pesquisa eleitoral capta-se um equilíbrio de forças. Acredito que o cenário numérico irá se alterar apenas com início das campanhas no rádio e na TV, de acordo com as melhores estratégias publicitárias.
Eu tenho uma posição de apoio ao governador Jatene, até por coerência política. Na campanha de 2010 fui um do nomes do PTB que deu sustentação à candidatura tucana contra a candidatura da petista Ana Júlia.
Considere que a gestão atual construiu e executou obras importantes nestes quase quatro anos. Principalmente na região nordeste, onde tenho uma maior atuação.
Na andança que fiz neste fim de semana pelo nordeste paraense, fui muito questionado sobre minha opinião sobre a pesquisa. Considero que os números refletem um quadro eleitoral momentâneo e esperado para o primeiro mês de campanha.
Temos o embate entre dois grandes grupos políticos, um que tem como expoentes principais, o Senador Jader Barbalho e seu filho Helder. O outro capitaneado pelo Governador Simão Jatene. Ambas as forças reuniram políticos e lideranças importantes. O PMDB trouxe o PT e a máquina do governo Federal para o seu lado; O PSDB reuniu uma coligação mais ampla em torno de Jatene e tem a máquina estadual.
Era natural que, em uma eleição em que estão como antagonistas dois grandes grupos políticos, onde não há (até o momento) uma terceira via eleitoral, a pesquisa eleitoral capta-se um equilíbrio de forças. Acredito que o cenário numérico irá se alterar apenas com início das campanhas no rádio e na TV, de acordo com as melhores estratégias publicitárias.
Eu tenho uma posição de apoio ao governador Jatene, até por coerência política. Na campanha de 2010 fui um do nomes do PTB que deu sustentação à candidatura tucana contra a candidatura da petista Ana Júlia.
Considere que a gestão atual construiu e executou obras importantes nestes quase quatro anos. Principalmente na região nordeste, onde tenho uma maior atuação.
Comentários
Postar um comentário