Mortalidade infantil precisa ser combatida
O último relatório da Fundação Abrinq trouxe uma notícia preocupante: o aumento da mortalidade infantil no Brasil.
Nos dados consolidados de 2016, tivemos um aumento nas taxas que subiram de 14,3 óbitos para 14,9 por mil nascidos vivos. A alta de 4,19% interrompe uma sequência de 15 anos de queda nestes números. Nos anos 2000 eles eram de 26,1 por mil nascidos vivos.
No Pará, a situação ainda é mais alarmante, a média no Estado é de 19,6 mortes a cada mil nascidos em 2016.
No Pará, a situação ainda é mais alarmante, a média no Estado é de 19,6 mortes a cada mil nascidos em 2016.
Sou o único parlamentar federal médico eleito para representar o Pará. Logo, estes números são nossa preocupação. Eles refletem uma falta de priorização na saúde pública, que sofreu imensamente com cortes de verbas. Qual foi a mãe que já chegou em um posto de saúde e não tinha vacina ? Quantas mães não puderam fazer preventivos por falta de médicos ?
A retirada de recursos da saúde até trouxe novamente doenças erradicadas, como o sarampo. Em 2018, foram mais de 10 mil casos confirmados, principalmente em nossa região amazônica, inclusive com óbito confirmado no Pará.
Nossas crianças, que são nosso futuro, não podem ser penalizadas. Mais investimentos na saúde pública de nossos pequenos é um compromisso nosso, podem me cobrar. Os números de mortalidade infantil não podem aumentar, pelo contrário, temos que fazer o possível para diminui-los.
A retirada de recursos da saúde até trouxe novamente doenças erradicadas, como o sarampo. Em 2018, foram mais de 10 mil casos confirmados, principalmente em nossa região amazônica, inclusive com óbito confirmado no Pará.
Nossas crianças, que são nosso futuro, não podem ser penalizadas. Mais investimentos na saúde pública de nossos pequenos é um compromisso nosso, podem me cobrar. Os números de mortalidade infantil não podem aumentar, pelo contrário, temos que fazer o possível para diminui-los.
Comentários
Postar um comentário